Este ressurgir da sensibilidade religiosa que «sinto» à
minha volta, na sua rigorosa impressão de indefinibilidade, corresponde bem ao
«acreditar em acreditar» em torno do qual se moverá o meu discurso.
Gianni Vattimo, “Acreditar em acreditar” (ed. Relógio d’Água),
pág. 9.
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