John Henry Newman (1801-1890), perto dos 20 anos, escreveu uma autobiografia sobre as suas primeiras duas décadas de vida. Em "Apologia" (ed. Verbo), dá-nos alguns excertos desses escritos juvenis. Num deles mostra-se como os sinais cristãos pode ter um uso supersticioso:
"Eu era muito supersticioso e durante certo tempo antes da minha conversão [quando tinha 15 anos] costumava frequentemente benzer-me quando me dirigia para um lugar escuro".
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