E quando Jesus nos convida a segui-lo no caminho da Páscoa, a «levar a nossa cruz», não é para fazer do cristianismo uma moral dolorista, mas uma moral de ultrapassagem. Sair de si, do nosso eu egoísta, todas as manhãs, para amar, é crucificante! É isso levar a nossa cruz. Não há crescimento sem transformação. Não há transformação sem morte.
Michel Hubaut, "Do corpo mortal ao corpo de luz. Fundamento e e significado da Ressurreição", Gráfica de Coimbra 2, pág. 205.
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