Esquecer, que é peculiar ao homem, torna-se dramático quando é posto em confronto com a fé. Já o antigo israelita era posto de sobreaviso para não se esquecer das obras do Senhor, sob pena de se desagregar da sua própria vida.
Rino Fisichella, "A Fé como resposta de sentido" (Paulinas), pág. 120.
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