quinta-feira, 1 de março de 2012

Duas americanas explicam mostram como é a diversidade católica

 Dorothy Day (1897-1980)

Quando Dorothy Day, apóstola dos trabalhadores e dos direitos humanos,  foi ao Estado da Geórgia visitar uma cooperativa agrícola inter-racial, em 1957, foi recebida com tiros dos georgianos, após uma longa viagem de autocarro desde Nova Iorque. Outra georgiana,  católica devota, a romancista Flannery O'Connor, escreveu sobre o episódio numa carta a um amigo: "Estaria tudo bem se ela não tivesse metido a sua colherada sobre a sua Forma de Vida para Toda a Gente". E mais: "Todos os meus pensamentos sobre este assunto são feios e pouco caridosos, tais como: é um longuíssimo caminho a percorrer para ser alvo de disparos, etc."

Flannery O'Connor (1925-1964)

É a chamada, e não há ironia nenhuma nisto, porque é algo que aprecio, diversidade católica. Resumi o episódio de "Torna-te aquilo que és" (Paulinas), de James Martin, s.j.

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