sábado, 7 de janeiro de 2012

Sete histórias de paixão pela Bíblia

Isto saiu no "Público" de 24 de Dezembro de 2011. É uma ótima leitura para um sábado à tarde de qualquer semana. Cá por este blogue, alguns ânimos andam um pouco exaltados - parece-me pelos comentários a alguns textos. Só me vem à cabeça um sentença de João XXIII, adaptada nas minhas palavras: unidade no essencial e liberdade no resto (espero que não comecem agora a discutir o que é "o essencial").




8 comentários:

Anónimo disse...

Acho este blogue muito calmo...
Até parece o site da Pastoral da Cultura.

Anónimo disse...

Deve estar a brincar. Leia os comentários dos visitantes.

Anónimo disse...

Vou voltar a ler, para seguir o seu conselho e tentar perceber as convulsões domésticas...

Anónimo disse...

"(...) tentar perceber as convulsões domésticas..."
Vendo bem, há posts que mais parecem a "guerra das almofadas". Saltam penas por todos os lados, só faltam galinhas a cacarejar. A sensação que fica é que são anónimos que se conhecem muito bem. Serão padres? Não deixava de ser interessante...

Anónimo disse...

Não sou padre nem freira. Sou cristã, sou adulta e sou democrática. Mas se fosse proprietária deste blogue acabava de uma vez por todas com os comentários. Nada acrescentam.

Anónimo disse...

Em minha opinião os comentários devem ficar. "Da discussão nasce a luz", ainda que por vezes haja comentários infelizes. Também não sou padre nem freira. Acredito em Jesus Cristo.

Anónimo disse...

Olá, irmãos e irmãs caríssimos,sou um leigo. Felicito o proprietário do blogue por manter aberta a caixa dos comentários e nunca apagar nenhuma inconveniência. Assim é que é. Já me dei conta que nem as observações dos ateus são lançadas nas trevas exteriores. Obrigado, caro Jorge. Haverá sotainas por aqui ? Não deixaria de ter graça. Sotainas, em sentido figurado, claro está. Humor, creio que também não falta. E ainda bem... Bom, só me resta dizer : OBRIGADO, JORGE.

Jorge Pires Ferreira disse...

Caro amigo - que não conheço - das 05h06: Obrigado pelas suas palavras.
Eu não gosto de tudo o que leio, mas sou absolutamente a favor da liberdade de expressão. É um daqueles direitos que vale mesmo quando é mal usado.
JPF

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