Do "Expresso" online de ontem (aqui):
Considerado um dos intelectuais mais polémicos e influentes dos últimos 30 anos, o autor de "Deus não é grande" que disse que aceitaria ser o porta-voz do Presidente Barack Obama, morreu ontem [anteontem, 15 de Dezembro] nos EUA, de cancro. A doença foi-lhe diagnosticada em junho de 2010, quando se preparava para lançar o seu livro de memórias "Hitch-22".
Como algumas vezes referi neste blogue este pensador crítico, que era um dos quatro cavaleiros no novo ateísmo (com Harris, Dennet e Dawkins), que tinha argumentos que faziam pensar, embora por vezes valessem mais pela retórica do que pela lógica, tenho que assinalar a sua morte e, à minha maneira, solidarizar-me com ele. Mais Christopher Hitchens.
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