Maria tem sido um ícone de Deus. Para inúmeros fiéis, ela
tem funcionado no sentido de revelar o amor divino como misericordioso,
próximo, interessado, sempre pronto a ouvir e a responder às necessidades
humanas, confiável e profundamente atractivo, e tem feito isso num grau
impossível quando se pensa em Deus simplesmente como um homem ou homens de
poder. Consequentemente, em devoção a ela como uma mãe compassiva que não vai
deixar que um dos seus filhos se perca, o que realmente está sendo mediado é
uma experiência mais atraente de Deus?
Elizabeth Johnson, CSJ
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