quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Darwinismo, morte e a questão da verdade


O sítio belief.net perguntou a Richard Dawkins, o “Senhor Paradoxal”, sobre o desespero que as implicações do darwinismo suscitam em alguns. Dawkins respondeu:
Se é verdade que isso faz com que as pessoas se sintam desesperadas, paciência. O universo não nos deve condolências nem consolação; não nos deve uma agradável sensação íntima de bem-estar. Se é verdade, é verdade, e o melhor é aprendermos a viver com isso. Morre e desaparece, é mesmo assim.
Lido na página 107 de “Nada a temer”, de Julian Barnes (ed. Quetzal).

Com Deus ou sem Deus, se é verdade, é verdade. Devíamos todos estar mais desejos de enfrentar a verdade do que nos sentirmos bem sem preocupações com a verdade. Porém, há um problema de sempre é: o que é a verdade? Como saber o que é, quem é, que é?

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