sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Acreditar para ateus
Esta é a raiz da minha ingenuidade visceral: começar sempre por acreditar. Sabendo tudo, conhecendo a história do mundo e a história universal da infâmia, o longo cortejo de torpezas, dissimulações e perfídias. Mas continuar a acreditar, dar crédito, assumir a irredutível crença no outro.
Eduardo Prado Coelho, "Tudo o que não escrevi" (ed. Asa), pág, 43
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1 comentário:
Só não lhe chamaria ingenuidade
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