segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Afinal havia outro


Do "Cartaz" do "Expresso". Afinal havia outro. Um era Jesus, outro era Cristo. Um morre, o outro nunca morrendo diz que ressuscitou. Mais uma história para o interminável conjunto de mirabolâncias. (Uma das minhas preferidas - tenho o livro em espanhol - é que Jesus, depois de morto, foi levado para Inglaterra por José de Arimateia). O Nazareno não dá tréguas às consciências.

Philip Pullman é já um velho conhecido das lides anticristãs ou anti-eclesiais - talvez seja mais correcto. Mas pelo menos não tem a pretensão de estar a escrever ou a revelar a verdade sobre Jesus Cristo. E gosto muito da última frase da crítica de José Mário Silva.

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