Veremos que seguimento terão as queixas. De qualquer forma, a trapalhada, pensemos na Irlanda, continua. As vítimas não deixam de atribuir responsabilidades aos superiores dos criminosos. Os superiores, implicitamente, dão razão às vítimas, aos emitir normas para evitar e punir os clérigos pedófilos.
Só há uma forma de resolver a situação: assumir que o primeiro responsável e único pela sua própria sexualidade é essa mesma pessoa. Deixar de tutelá-la. Deixar de instrumentalizá-la "em função do Reino", como acontece na minha querida igreja católica.
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