Um diálogo inter-religioso, no qual se tenha de pôr no congelador as mais profundas convicções para assegurar um fácil intercâmbio de generalidades espirituais, seria uma perda de tempo.
Timothy Radcliffe na pág. 237 de "Ser cristão para quê?" (ed. Paulinas)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Há um sínodo?
O sínodo que está a decorrer em Roma é de uma probreza que nem franciscana é. Ou há lá coisas muito interessantes que não saem para fora ou ...
-
Dostoiévski (imagem retirada daqui ) Dostoiévski escreveu em “ Os Irmãos Karamazo v ” :“Se Deus não existisse, tudo seria permitido”. A fra...
-
Não precisei de ler São Paulo, Santo Agostinho, São Jerônimo, nem Tomás de Aquino, nem São Francisco de Assis – Para chegar a ...
-
Gosto das catequeses de Bento XVI, daquelas que começaram nos Apóstolos e continuaram pelos grandes teólogos, mas só até Afonso Maria de ...
1 comentário:
Claro que sim! O que se pretende é um diálogo profundo. Diálogo, não monólogo.
Já tenho ouvido esta frase (ou parecida) para justificar a ausência do tal diálogo.
Enviar um comentário