Timothy Radcliffe na pág. 218 de "Ser cristão para quê?" (ed. Paulinas)
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Antitrindade
Três desses ídolos [cuja adoração deforma o mundo em que vivemos] são o culto do desejo sem limites, a absolutização da propriedade privada e a deificação do dinheiro. Não há nada de mal no desejo, na propriedade privada e no dinheiro: são bens autênticos. Mas se são tidos por bens absolutos, como na nossa sociedade, tornam-se ídolos cuja adoração é destruidora da família humana, uma tremenda anti-religião triteísta.
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