Se já era sabido que "o Papa ordenou que os judeus de Roma recebessem hospitalidade nas propriedades da Igreja e nas casas católicas, suspendendo as normas claustrais de modo que os homens pudessem ser admitidos nos conventos e as mulheres nos mosteiros de toda a Europa", mesmo não havendo documentos, porque ordens deste tipo, em regime de guerra, é melhor ficarem pela oralidade. Agora há a novidade de o Vaticano ter "falsificado secretamente as certidões de baptismo para permitir que muitos judeus emigrassem como católicos". Li aqui.
Penso que o historiador que faz novas relevações, Michael Hesemann, é o mesmo que entrevista Georg Ratzinger (aqui).
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