terça-feira, 17 de maio de 2011

Que eu aprenda a ler

Antoine de Saint-Exupéry e sua mulher


Senhor, a solidão só é fruto do espírito quando ele está doente. Ele só habita uma pátria, a qual é sentido das coisas. O mesmo acontece com o templo quando é sentido das pedras. Só tem asas para este espaço. Não se regozija nada com objectos, mas unicamente com o rosto que se lê de um lado ao outro e que os une. Faz simplesmente com que eu aprenda a ler.
Então, Senhor, acabará a minha solidão.


Antoine de Saint-Exupéry (1900-1944)

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