Antoine de Saint-Exupéry e sua mulher
Senhor, a solidão só é fruto do espírito quando ele está doente. Ele só habita uma pátria, a qual é sentido das coisas. O mesmo acontece com o templo quando é sentido das pedras. Só tem asas para este espaço. Não se regozija nada com objectos, mas unicamente com o rosto que se lê de um lado ao outro e que os une. Faz simplesmente com que eu aprenda a ler.
Então, Senhor, acabará a minha solidão.
Antoine de Saint-Exupéry (1900-1944)
Sem comentários:
Enviar um comentário