Quando o Vaticano se apercebeu da asneira, já era tarde. Um bispo engarrafava água benta e vendia-a como “Holy Drink”. A malta começou a levá-la para as raves e dizia que, com a pastilha certa, até viam Deus.
quinta-feira, 26 de maio de 2011
“Holy Drink”
Como dizia alguém: "Por humor de Deus, o humor nunca foi e nem tem de ser teologicamente correcto". Francisco Gomes, na página Nano-Contos do FB e hoje ao vivo no Bar A Barraca, de vez em quando inspira-se na religião, como neste nanoconto (que tem mais de teológico do que de suposta blasfémia):
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