Mt 26,14-27,66
Nenhuma religião tem no seu centro um martirizado. A não ser o cristianismo. Duplo sangue. O físico, derramado na crucifixão. E o, como dizer, simbólico, que jorra da refeição da Eucaristia.
E nenhuma religião é tão questionada como o cristianismo perante o sofrimento, o mal, o absurdo. 1) Onde está Deus? 2) Como pode Deus ser bom se há tanto mal? 3) Como pode ser permitir?
A partir da cruz, as respostas são: 1) Deus não é alheio ao sofrimento; também está na cruz. Sabe como é por dentro. 2) É uma boa pergunta, para a qual Jesus também não teve resposta: “Meu Deus, meu Deus porque me abandonaste”. 3) Talvez Deus não tenha como proibir. Omnimpotência de Deus.
Dos Ramos à Páscoa, toda a teologia do poder de Deus rui. E só se volta a erguer porque teimamos em querer Deus à nossa imagem e semelhança.
Nenhuma religião tem no seu centro um martirizado. A não ser o cristianismo. Duplo sangue. O físico, derramado na crucifixão. E o, como dizer, simbólico, que jorra da refeição da Eucaristia.
E nenhuma religião é tão questionada como o cristianismo perante o sofrimento, o mal, o absurdo. 1) Onde está Deus? 2) Como pode Deus ser bom se há tanto mal? 3) Como pode ser permitir?
A partir da cruz, as respostas são: 1) Deus não é alheio ao sofrimento; também está na cruz. Sabe como é por dentro. 2) É uma boa pergunta, para a qual Jesus também não teve resposta: “Meu Deus, meu Deus porque me abandonaste”. 3) Talvez Deus não tenha como proibir. Omnimpotência de Deus.
Dos Ramos à Páscoa, toda a teologia do poder de Deus rui. E só se volta a erguer porque teimamos em querer Deus à nossa imagem e semelhança.
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