O cardeal Walter Kasper contou há dias, num encontro de formação de leigos em Roma, que a coisa mais difícil que teve de fazer enquanto responsável pelo Conselho Pontifício da Unidade dos Cristãos, que promove o ecumenismo, foi beber vodka nas conversações com os responsáveis da Igreja Ortodoxa Russa. Um dia, um metropolita russo insistiu que o cardeal bebesse vodka ao pequeno-almoço. O que valeu foi que a vodka era bastante boa – disse o cardeal alemão.
Sempre bem-humorado, Walter Kasper contou também que a fé é uma virtude teologal, mas isso não quer dizer que todos os teólogos são virtuosos, tal como o facto de haver as virtudes cardeais não implica que todos os cardeais sejam homens de virtude.
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