“A imagem de Weiler de pé, na Grande Câmara do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos com a sua kipá, defendendo apaixonadamente o direito da Itália a manter o crucifixo na parede, deve estar entre os pontos mais marcantes do imaginário inter-religioso de memória recente”, afirma John L. Allen Jr., sítio do “National Catholic Reporter” (24-03-2011). Li aqui.
Joseph Weiler (ler aqui o “judeu não quer ser «absolvido» da morte de Jesus”) defendeu que retirar o crucifixo não é mais neutro do que colocá-lo, ao mesmo tempo que defendeu o direito de os ingleses cantarem o seu hino nacional, que é uma oração “God Save the Queen”, e terem uma imagem da rainha nas salas de aula, ela que é chefe de Estado e da Igreja. (Não deixa de ser irónico que esta posição, secularmente contestada pela Igreja católica, venha em auxílio dos países de tradição maioritária católica, como é o caso da Itália).
Mas há mais. Vídeo da defesa no dia 30 de Junho de 2010. 23 minutos e 9 segundos de história, liberdade, direitos e Europa. Senti-me orgulhoso (e tolerante) por ser europeu:
Joseph Weiler (ler aqui o “judeu não quer ser «absolvido» da morte de Jesus”) defendeu que retirar o crucifixo não é mais neutro do que colocá-lo, ao mesmo tempo que defendeu o direito de os ingleses cantarem o seu hino nacional, que é uma oração “God Save the Queen”, e terem uma imagem da rainha nas salas de aula, ela que é chefe de Estado e da Igreja. (Não deixa de ser irónico que esta posição, secularmente contestada pela Igreja católica, venha em auxílio dos países de tradição maioritária católica, como é o caso da Itália).
Mas há mais. Vídeo da defesa no dia 30 de Junho de 2010. 23 minutos e 9 segundos de história, liberdade, direitos e Europa. Senti-me orgulhoso (e tolerante) por ser europeu:
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