segunda-feira, 7 de março de 2011

Ó doce luz

Ó doce Luz,
que me envolves,
e iluminas as trevas do meu coração:

Tu me guias
como a mão de uma mãe.
Se eu me soltasse,
não poderia dar um só passo mais.

És o círculo,
que me circunda
e me encerra em si.

Separado de Ti, eu cairia
no abismo do nada,
do qual me elevaste até ao ser.

Estás mais perto de mim
do que eu de mim mesma.
Mesmo assim, és inacessível
e incompreensível.
Nenhum nome Te pode conter,
ó Espírito Santo, Amor Eterno!

Edith Stein (1891-1942)

Sem comentários:

Há um sínodo?

O sínodo que está a decorrer em Roma é de uma probreza que nem franciscana é. Ou há lá coisas muito interessantes que não saem para fora ou ...