José Luis Cortés publicou a centésima vinheta no “Religión Digital”. Começou no dia 24 de Novembro de 2010, com o desenho acima, e desde então há um “dibujo” por dia no blogue “Hermano Cortés” para pensar, rir e, quem sabe, rezar (aqui).
Comemorando o centésimo desenho, o “Religión Digital” recuperou uma entrevista ao autor, realizada no início da colaboração (aqui).
José Luis Cortés fala dos seus livros, do seu Deus (Abbá) “bondoso e de pantufas”, da falta de inteligência que a falta de humor significa, do medo que os bispos têm de serem mal interpretados (enfrentam esse medo “dizendo coisas que ninguém entende”), dos problemas com a hierarquia, principalmente quando interpretou o eunuco que vai ter com os apóstolos como sendo um homossexual, no livro “Tus amigos no te olvidan”, da vida cinematográfica de Paulo, dos santos preferidos, Teresa de Ávila, Francisco de Assis e Agostinho de Hipona. Acima de tudo está a busca de Deus, que é muito tomasiana. Parte do mundo, das coisas criadas, para chegar ao Deus dos Evangelhos, o Abbá de Jesus.
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