Não oramos para que Deus altere a sua mente a nossa respeito, mas para mudarmos a nossa mente acerca de Deus.
(...)
Não oramos para manipular a história e dobrá-la à nossa vontade, mas porque Deus quer que recebamos as coisas de acordo com as nossas orações e, por isso, as reconheçamos como dons.
(...)
A oração educa os nossos desejos e faz de nós pessoas apaixonadas.
(...)
A oração cura os nossos desejos de fantasia e põe-nos em contacto com as nossas aspirações fundamentais.
Copiado das páginas 134-137 de "Ir à Igreja porquê?", de Timothy Radcliffe.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
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