No dia 2 de Janeiro de 1625, no reinado de Luís XIII, para normalizar e aperfeiçoar a língua francesa, o cardeal de Richelieu funda a Academia Francesa.
Desde então, a Academia é constituída por 40 eleitos pelos seus pares (“les immortels”). Até 2009 passaram pela Academia 719 intelectuais, de romancistas a bispos (actualmente está lá D. Claude Dagens, há tempos aqui referido), de cientistas a políticos. De momento, há quatro cadeiras vazias, segundo o sítio oficial (aqui).
A primeira mulher na Academia foi Marguerite Yourcenar, em 1980.
Uma vez eleitos, os académicos não podem deixar o lugar, mesmo que de demitam (caso de Julien Green), mas podem ser afastados, como os colaboracionistas, após a II Guerra Mundial.
Sem comentários:
Enviar um comentário