George Eliot era mulher, nascida Mary Ann Evans (1819-1880). Usava um pseudónimo masculino para que os seus livros fossem levados a sério. Escreveu que “as mulheres felizes, tal como as nações felizes, não têm história”, frase muito parecida com aquela posterior de Tolstoi sobre as famílias felizes.
O mais apreciado romance de Eliot é “A Vida era Assim em Middlemarch”, de 1872, mas se invoco aqui a romancista é porque foi ela que traduziu do alemão para inglês a obra “Life ofJesus” (1846), de David Friedrich Strauss, pioneiro da investigação história sobre Jesus que nega a sua divindade.
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