A diocese do Porto distribui por estes dias, nos cemitérios, uma brochura com reflexões sobre a morte. "Morreste-me". 16 páginas, sem datas nem autores, para ler em qualquer altura do ano. Publicou também um volume mais extenso, cuja capa se reproduz acima (a pintura é usada como capa de ambas publicações). Ver aqui e aqui.
O folheto dos cemitérios termina assim:
O amor é a ponte que uno o ínfimo ao infinito. A vida não nos é roubada na morte, porque ela nunca foi nossa, nunca possuímos a vida como bem pessoal que conquistamos por direito. Foi-nos dada para a restituirmos, para a darmos (…). Lidamos mais com as palavras gastas, mas há palavras que são faróis de vida. A esperança leva dentro a confiança da Fé. (…) Mais do que fim, será princípio, em comunhão com o Amor inteiro, com aquele mais que nos faltava quando, por aqui, fomos felizes. A nossa confiança tem nome de ressurreição e garantia de pessoa: Jesus Cristo.
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