De vez em quando discute-se a fé de Einstein. Aparece uma outra frase que tanto dá para um lado como para o outro. Há dias surgiu um escrito que dizem provar definitivamente o agnosticismo de Einstein. Quando voltar a dar com ele, coloco-o aqui. Hoje dei com estas frases em “Deus (não) existe”, de Antony Flew, com Roy Abraham Varguese (ed. Alêtheia), pág. 92:
"Não sou ateu e penso que não me posso considerar um panteísta. Estamos na posição de uma criancinha que entra numa enorme biblioteca cheia de livros escritos em inúmeras línguas. A criança sabe que alguém há-de ter escrito esses livros. Mas não sabe como. Não compreende as línguas em que os livros foram escritos. Ela possui a vaga suspeita, mas não sabe que ordem é essa. Esta, parece-me, é a atitude até do mais inteligente ser humano relativamente a Deus. Verificamos que o universo se encontra maravilhosamente organizado e que ele obedece a certas leis, mas só vagamente compreendemos essas leis. As nossas limitadas mentes compreendem a força misteriosa que faz mover as constelações".
Sem comentários:
Enviar um comentário