Hegel morreu no dia 14 de Novembro de 1831, em Berlim. Foi o filósofo mais influente na contemporaneidade, pelo menos na filosofia continental. Idealismo, racionalismo, dialéctica, filosofia da história, política, Estado, até o existencialismo… tudo remete para Hegel.
Mas no início era a Teologia. Hegel estudou-a em Tubinga. E um dos seus primeiros escritos foi uma “Vida de Jesus”, em que descreve um Jesus orientado pelo imperativo categórico de Kant. Curiosamente, uma das suas obras póstuma versa sensivelmente o mesmo tema. Em “A religião cristã: Lições sobre Filosofia da Religião. Parte 3”, o filósofo alemão fala de Jesus como encarnação de Deus e aceita sua morte e ressurreição. Tão longe de “Deus como processo”.
Foi Hegel que disse (e procuro cumprir):
"A leitura do jornal, de manhã ao levantar, é uma espécie de oração da manhã realista. Orienta-se para Deus ou para aquilo que é o mundo, a sua atitude a respeito do mundo. Isso dá a mesma segurança que aqui, desde que se saiba onde se está".
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