Se a nossa boca fosse um mar pleno de cânticos,
se a nossa língua tivesse hinos incontáveis como as ondas,
se os nossos lábios tivessem louvores infinitos
como o firmamento,
se os nossos olhos brilhassem como o Sol e a Lua,
e os nossos braços se abrissem
como as asas da águia no espaço,
mesmo assim não seríamos capazes de te louvar, ó Eterno.
Excerto de uma oração judaica
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Mar de cânticos
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