Os jesuítas continuam a ser a “primeira potência religiosa da Igreja”, escreve José Manuel Vidal no “Religión Digital”, a propósito do dia de Inácio de Loiola, aqui assinalado ontem.
Há no mundo 18.815 jesuítas (no sítio português da Companhia diz-se que “a Província Portuguesa da Companhia de Jesus é formada por 237 jesuítas; destes, 160 encontram-se em Portugal e 21 estão noutros países; 56 pertencem à Região de Moçambique”; dados de 2010, aqui). “A Companhia continua a ser a referência intelectual e de máximo prestígio na Igreja católica. Prestígio social e eclesial. Hoje, alguém dizer que estudou nos jesuítas é um título de nobreza e cria currículo. Conseguiram conservar a sua imagem de marca, numa sociedade em que a credibilidade social e a influência se joga fundamentalmente neste âmbito. E, no seio da Igreja, continuam a representar a imagem da moderação e do Vaticano II. Continuam onde os colocou Arrupe: na fronteira”. Ler mais aqui.
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