Notícia do “Telegraph”, replicada em vários sítios, diz que um responsável religioso muçulmano da Malásia aconselha a não usarem equipamentos desportivos com cruzes, diabos e publicidade a bebidas alcoólicas.
«É como se os muçulmanos estivessem a idolatrar e a exaltar os símbolos de outras religiões», disse Nooh Gadot, "conselheiro".
Clubes e países com cruzes são, por exemplo, Portugal, Brasil, Sérvia, Noruega, Barcelona e Inter de Milão (no equipamento alternativo), entre muitos outros. O Manchester tem um diabo com o tridente.
A polémica não é nova. As camisolas do Barcelona estão à venda na Arábia sem a cruz de S. Jorge.
E o Inter de Milão, quando jogou na Turquia, com o equipamento alternativo, contra o Fenerbahçe, foi processado por um advogado turco que não gostou dos “novos cruzados”. Ou melhor, na altura, Dezembro de 2007, as notícias diziam que um advogado tencionava processar o clube num tribunal italiano. Não sei se chegou mesmo a acontecer.
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