Faranaz Keshavjee acha que o Papa devia ter recebido de um modo especial os líderes de outras religiões. Não é a única a pensar assim. Mas eu não sei se faria sentido um encontro em exclusivo - não sei bem se era isso que pretendia - do Papa com os líderes das religiões existentes em Portugal. Um encontro deste género, pretendido pela Igreja (ou pelo Papa), poderia dar a ideia de um desejo hegemonia. Pedido ou sugerido pelos líderes religiosos, dá a ideia de que quererem pôr-se em bicos de pés, porque eles não são os papas nem os líderes máximos das suas religiões. E nisto a diplomacia conta muito.
O artigo veio no "Público" de hoje.
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