Entre a nossa vida de hoje e a nossa vida depois da morte, existe a mesma continuidade que entre o grão semeado e a planta que há-de nascer dele.
Na cena da transfiguração, que contam Mateus, Marcos e Lucas, Jesus transfigurado era inteiramente Ele mesmo e inteiramente diferente. Como Ele também nós estamos destinados a ser por toda a eternidade inteiramente nós mesmos e inteiramente diferentes, as trevas que há em nós terão sido transformadas em luz. Uma vida assim vale então a pena durar para sempre".
Michel Quesnel, in “Cristo vivo para a cidade”, Congresso Internacional para a Nova Evangelização, Lisboa 2005
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