terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

O vírus de Dawkins e o sarampo de Claudel

Richard Dawkins diz que a religião propaga-se entre as pessoas como uma virose da mente. Por isso é necessário combater esses vírus. Sendo ele um pregador do novo ateísmo, assume-se fundamentalmente como um limpador de consciências, um anti-epidemiologista mental.

Na realidade, a ideia do contágio não é nova. Paul Claudel (1868-1955) afirmou há muito tempo, talvez ainda Dawkins (1941) não fosse nascido: “As crianças não devem receber a religião; têm que pegá-la do meio ambiente, como se pega o sarampo”.

1 comentário:

O Ancião disse...

Pode-se dizer que mentira e o vício também são vírus. E o neo-ateismo de Dawkins et caterva é uma variante deste mal adormecido, que retornou mais violento.

Há um sínodo?

O sínodo que está a decorrer em Roma é de uma probreza que nem franciscana é. Ou há lá coisas muito interessantes que não saem para fora ou ...