A Universidade de Harvard, nos EUA, tem 40 capelães, representantes de 25 “tradições mundiais”. Há o capelão católico, o baptista, vários judeus, o adventista e até o do zoroastrismo, entre muitos outros. Mas há também o capelão humanista. Mais concretamente, Greg Esptein, autor do livro “Being good without God”, que explica que humanismo é acreditar na vida cheia de significado, apenas graças à força da razão e da compaixão, sem uma ajuda sobrenatural. E quando lhe perguntam se os humanistas rezam, ele responde que os humanistas cantam. Há textos ligados à capelania humanista que defendem que devem ter rituais, o que não deixa de ser curioso.
A capelania dos humanistas acolhe “humanistas, ateus, agnósticos e não-religiosos”, diz o capelão. Greg Epstein, uma estrela entre os humanistas, estudou na… Harvard Divinity School. Refere-se várias vezes à compaixão humanista.
Até onde pode ir uma compaixão alicerçada neste humanismo que exclui Deus? Bento XVI diz que não vai longe.
Ah, a página Internet dos Humanistas é muito mais bonita e funcional do que a dos Católicos, que logo na abertura pedem dinheiro. Os humanistas têm como símbolo uma chama. Se eu não soubesse, pensava que eram carismáticos católicos ou então pentecostais.
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