Thomas Becket surgiu em 2006, numa sondagem da BBC como uma das figuras histórias menos conhecidas dos ingleses e como sendo o segundo pior britânico da história. No lugar do “pior de todos” surgiu Jack, o Estripador (um terço dos britânicos acha que o Sol orbita à volta de terra e uma percentagem significativa não se importava de ter como pai Homer Simpson).
Mas a importância cultura de Thomas Becket é impar na cultura da velha Albion. Os "Contos de Cantuária", de Geoffrey Chaucer, passam-se entre peregrinos a caminho do túmulo do mártir, na Catedral de Cantuária.
A peça “Assassínio na Catedral”, de T. S. Eliot, recria o martírio. Há diversos filmes sobre o bispo Becket. E até uma ópera.
Mais recentemente, “Os Pilares da Terra”, aclamado romance de Ken Follet sobre a construção da catedral e as disputas entre a Igreja e o Rei, culmina no assassínio de Becket.
Quanto às representações plásticas, são incontáveis, principalmente medievais.
Para promover a liberdade religiosa em todas as tradições, existe o Becket Fund for Religious Liberty (aqui).
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