“(…) A compaixão não é apenas a recusa da indiferença. Impele a trabalhar, sem descanso, para aliviar o sofrimento do próximo, a destronar o nosso eu do centro do mundo, para aí colocar os outros. Ensina-nos a reconhecer o carácter sagrado de cada ser humano e a tratar cada pessoa, sem excepção, com respeito, equidade e absoluta justiça”, escreve Bento Domingues, no Público deste domingo.
O texto chama-se “A Carta da Compaixão” e narra a história da “Charter for Compassion”, uma ideia de Karen Armstrong que no domingo passado juntou na mesquita de Lisboa “representantes de muitas religiões, ateus e agnósticos”. Diz o dominicano: “Não me recordo de participar, em Lisboa, numa assembleia tão diversificada” (clicar na imagem para ampliar e ler).
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