terça-feira, 22 de setembro de 2009

Tolkien não quis ser espião

"Tolkien treinou para ser espião mas recusou integrar a mítica equipa de Bletchley Park"

Como sabia muitas línguas antigas, não admira que Tolkien fosse convidado para um departamento que tinha como uma das funções principais a decifração de mensagens do inimigo.

No Público ontem, 21 de Setembro, escreve-se: “Documentos recém-descobertos mostram quem em Março de 1939, nas vésperas da segunda guerra mundial, Tolkien se treinou durante três dias no quartel-general do então GCCS, um departamento governamental criado após a guerra de 1914-18 para concentrar os serviços britânicos de decifração de códigos e cifras. Os oficiais responsáveis pela escolha elogiaram-lhe o talento, mas quando propuseram a Tolkien um lugar como espião, recebendo 500 libras por ano – um ordenado considerável para a época -, o escritor recusou. Ninguém sabe porquê, ainda que a explicação mais lógica pareça ser a de que preferiu prosseguir a carreira literária que já iniciara com a publicação de O Hobbit, em 1937”.

Sem comentários:

Há um sínodo?

O sínodo que está a decorrer em Roma é de uma probreza que nem franciscana é. Ou há lá coisas muito interessantes que não saem para fora ou ...