segunda-feira, 17 de agosto de 2009

A propósito da piada do cristianismo

Félix Núñez Uribe, “Deus é Humor” (Gráfica de Coimbra)

A capa deste livro de 1997 não tem lá grande piada. O castanho. O desenho. A repetição do “Deus é humor”… O conteúdo não é nem um ensaio sobre Deus e Humor ou Teologia e Humor nem anedotas religiosas, mas um conjunto de textos sobre “doutores do humor” (Cortés, Quique, Mingote, João XXIII, entre outros), santos (Francisco de Assis, Cecília, Francisco de Sales…), narrativas edificantes, piadas bíblicas, disparates eclesiais. Como estes, sobre os pecados: “Que é pecado mortal? O que se comete com perigo de vida”. “Espécies de pecados: Mortais, veniais e geniais”. E estes, inspirados na Bíblia, provavelmente recolhidos nas redacções da catequese: “Apresentou-se um mudo [a Jesus] e disse-lhe: «Podes curar-me»?”; “Jesus ressuscitou muitos doentes”; “Temos de amar os nossos inimigos, mesmo que os matemos”.

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