Há a história daquele espião russo que, em casa de uma família norte-americana, chegando o momento da oração antes da refeição, benze-se à ortodoxa (da direita para a esquerda), denunciando-se. Mas Vladimir Volkoff levanta o véu de histórias mais interessantes, noutro sentido:
“É mais do que provável que agentes comunistas se tenham ordenado padres: contei a vida de um deles no meu romance O Traidor”. Diz também, na “Pequena História da Desinformação”, que o Conselho Ecuménico das Igrejas esteve abundantemente infiltrado de marxistas, o que o terá levado a assumir posições directa ou indirectamente favoráveis ao comunismo, nomeadamente nos campos económicos e militar, repudiando a economia e mercado e as opções nuclares ocidentais.
[Uma outra história, na pág. 63: "Quantas vezes tive já que explicar que Alexandre II suprimiu em 1861, com uma simples caneta, a servidão na Rússia, antes do desaparecimento da escravatura nos Estados Unidos - que custou uma guerra civil, chamada da Secessão, com cerca de 700 000 mortos!"]
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