Em “Gripe A e teologia”, no DN de hoje, Anselmo Borges reflecte sobre o sentido de comungar na mão ou comungar na boca (não devia ser antes: "Gripe A e missa"?).
"Devendo os católicos ser responsáveis e exemplos de responsabilidade, não podem pôr em perigo a saúde dos outros nem a própria. Todos reconhecerão, pois, facilmente que é um dever moral todos comungarem na mão e não na boca. Aliás, não faltará - e bem - quem associe, no caso, ética e estética: quem duvida que é mais estético receber a hóstia na mão aberta do que na língua estendida?" (Ler aqui).
Só há motivos (sanitários e teológicos) para comungar na mão.
Na semana passada, escreveu sobre o padre-espião (espanhol) Antonio Hortelano (aqui).
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