“(…) Que outra coisa pregava ele senão a humildade quando contava aos amigos que as novas e temíveis responsabilidades do pontificado de início o tinham preocupado enormemente, chegando a fazê-lo passar notes em claro – até que certa manhã disse para consigo: «Giovanni, não te leves tão a sério!», e a partir daí dormiu sempre bem”.
Hannah Arendt, “Homens em tempos sombrios” (ed. Relógio d’Água), 82