Em “Surprised by Joy”, C. S. Lewis, convertido ao anglicanismo, escreve sobre Tolkien, que teve um papel importante na sua conversão: “A minha amizade com este último marcou a derrocada de dois dos meus velhos preconceitos. Na minha entrada no mundo aconselharam-me vivamente (de forma implícita) a nunca me fiar num papista, e na minha entrada na faculdade de Letras (de forma explícita) a nunca crer num filólogo. Tolkien era uma coisa e outra!” Citado por Michael Devaux, Communio, n.º 4, 2008.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
C.S. Lewis, o anglicano
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