Programa para a breve folga da Páscoa, um destes dias: ler o que escreveu o bispo emérito de Roma, Bento XVI, sobre os abusos sexuais.
As primeiras impressões: parece-me que erra profundamente nas suas intuições, perceções, convicções. Bastará pensar nos abusos pré-revolução sexual ou pré-Vaticano II.
O lamento: não haver, ainda, que eu conheça, uma versão do escrito em português.
Posto isto, admirando Ratzinger pelo tempo em que foi Papa (não pelo tempo antes de ser Papa), acho que seria da maior prudência ele não publicar nada. Se renunciou ao papado, deveria ter também renunciado à palavra pública, porque ele não é qualquer um.
Por outro lado, este poderia ser um caso para se publicar com pseudónimo. As suas palavras valeriam pela sua própria força e não por virem de um ex-papa que, para alguns, ainda é o papa legítimo.
segunda-feira, 15 de abril de 2019
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