A absoluta ausência de futuro é a essência da morte. Fé sem futuro seria uma fé morta. Revelar-se-ia como irrealizável para o homem aplicado ao amanhã e não conseguiria fascinar ninguém. Também mais ninguém se engajaria por ela. Uma fundamentação da fé, de acordo com a problemática atual, tem de empenhar-se primeiramente em salientar a dimensão do futuro próprio da fé.
Walter Kasper, Introdução à fé, Telos, pág. 172
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