O grande prodígio da Páscoa é esta transformação: a cruz, instrumento de vergonha, de sofrimento e de morte, torna-se em Jesus um meio até onde pode chegar o dom de si próprio, para dizer que o amor é mais forte do que a morte e, por conseguinte, proclamar o triunfo da vida. Porque a vida é fundamentalmente amor, e onde houver amor não pode reinar a morte.
(...) É decisivo recordar que «perder [a vida]» significa substancialmente «saber dar» e não certamente «para deitar fora a vida» ou «malbaratá-la».
Domenico Pezzini, "As feridas que curam. Reflexões sobre a Paixão e a Páscoa" (Paulinas), pág. 13
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