Excerto do texto de Anselmo Borges, sobre o Acordo Ortográfico:
Sem querer pormenorizar (o espectáculo é cada vez mais triste, pois já não tem espectadores, mas "espetadores" e os egípcios são cidadãos do "Egito"; quando um aluno escrever "a recessão do texto", para dizer "a recepção do texto", como explicar-lhe que não é recessão, se é de recessão que constantemente ouve falar?), considero-o isso mesmo: inútil. Que vantagens trouxe? Assim, em tempos de crise, para quê gastar tanto dinheiro na sua implementação? Afinal, quem lucrou, e muito, com ele?
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