Carlos
Vallés sentiu que o seu caminho para a felicidade ficou a descoberto
com a objeção do ouvinte. Defendeu, por isso, que se havia quatro
pilares para a felicidade (a liberdade, o trabalho, os afetos e a
fé), haveria que apontar mais quatro pilares para cada um dos
primeiros – e assim sucessivamente “numa interminável torre de
Babel”.
O
pessoal da conferência rio e, diz Vallés, “o riso final
contribuiu mais para a alegria de todos os presentes do que o
discurso que o precedeu”.
Conclusão:
“Menos teoria e mais alegria. Praticar a alegria é a melhor
maneira de pregar a alegria. Sentir a alegria é comunicá-la”.
Sem comentários:
Enviar um comentário