Vasco Pulido Valente, na última página do “Público” de hoje, escreve:
Passos Coelho continua a viver do medo de uma catástrofe como a que Sócrates nos trouxe, com o seu jesuitismo e a sua hipocrisia.
Esqueçamos a política partidária, que para aqui não me interessa. Mas fiquei intrigado com a aplicação do termo “jesuitismo”. Significará presunção? Convicção? Promoção de intriga? Estratégia?
4 comentários:
Eu direcionaria o termo para uma espécie de "ação missionária" a que Passos Coelho e seu governo se propuseram, já que intentaram salvaguardar os direitos dos fracos, pobres e oprimidos, mas é evidente que é uma missão ardilosa e devem estar aflitos, porque "governa Maria em casa vazia" e depois de lá estarem (seja que governo for) as intenções passam a ser políticas e pouco humanas! ;)
Infelizmente é uma grande falta de respeito. Os jesuítas que conheço, sobretudo são grandes homens e em Portugal temos muitos. O Vasco Pulido Valente é um parolo como a maior dos politiqueiros que andam na nossa praça.
Ao "Anónimo": Naturalmente, Vasco Pulido Valente não se refere aos jesuítas de agora, mas aos de finais do séc. XIX e princípios do séc. XX, época da História de Portugal em que é especialista. Pensei nisso quando fiz a observação, mas, sinceramente, o sentido de jesuitismo não é claro.
Dou mais valor com o devido respeito à sua última frase. Continuação bom trabalho.
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