No entanto, o que quero na minha vida
é estar disposta
a ficar deslumbrada
a pôr de parte o peso dos factos.
E talvez até flutuar um pouco
acima deste mundo difícil.
Quero acreditar que estou a mergulhar
no fogo branco de um grande mistério.
Mary Oliver (1935-...)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Há um sínodo?
O sínodo que está a decorrer em Roma é de uma probreza que nem franciscana é. Ou há lá coisas muito interessantes que não saem para fora ou ...
-
Dostoiévski (imagem retirada daqui ) Dostoiévski escreveu em “ Os Irmãos Karamazo v ” :“Se Deus não existisse, tudo seria permitido”. A fra...
-
Não precisei de ler São Paulo, Santo Agostinho, São Jerônimo, nem Tomás de Aquino, nem São Francisco de Assis – Para chegar a ...
-
Gosto das catequeses de Bento XVI, daquelas que começaram nos Apóstolos e continuaram pelos grandes teólogos, mas só até Afonso Maria de ...
2 comentários:
Tive a curiosidade de ir à procura do original, na íntegra, e gostei muito. Não sei se a poetisa é sequer cristã, mas faz todo o sentido que o Jorge aqui tenha posto este poema: parece-me uma maneira não só possível como muito bonita de viver a vida, quanto mais a Fé.
Obrigado pelo seu comentário. Não conheço a poesia de Mary Oliver, embora seja uma figura importante nos EUA. Li o bocadinho em questão num livro sobre fé e ciência e, é claro, gostei.
Ah. Tenho de ler e ver mais vezes as suas fotografias e o seu blogue, que há dias falava de um cantor preferido cá para estas lados, Sufjan Stevens.
Enviar um comentário